Quais são as vantagens das válvulas eletropneumáticas para o controle de ar comprimido?

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A automação industrial e as linhas de produção inteligentes são realidades cada vez mais presentes no mercado. Isso porque, com o auxílio da tecnologia, otimizamos tempo, recursos e identificamos falhas muito mais rápido do que antes. E, com as válvulas eletropneumáticas, não é diferente.

Sendo assim, para que os equipamentos entrem em ação sozinhos, determinados componentes recebem comandos que, ao serem acionados, realizam outras ações. Essa programação inteligente está integrada nas mais diversas indústrias. Contudo, uma automação precisa estar 100% adequada para funcionar bem e trazer resultados reais às empresas.

Analisando mais sobre as válvulas eletropneumáticas, o controle de ar comprimido e a coordenação de equipamentos, hoje veremos como este item traz um grande auxílio em qualquer setor de produção.

Confira este material até o final e entenda como esta solução SUDESTE agrega mais benefícios do que se imagina!

O que classifica uma válvula eletropneumática?

Buscando o sentido primário da palavra, “pneumático” é a indicação de um movimento realizado por compressão a ar. Assim, voltando esse sentido para o setor industrial, esse termo se encaixa com equipamentos e movimentação interna controlada por ar comprimido.

Nesse sentido, uma válvula eletropneumática é um componente movido tanto por eletricidade, quanto pelo ar usado na linha industrial. Além da válvula, podemos encontrar outros produtos pneumáticos no mercado, como: cilindros, motores, mangueiras e conexões.

E como funciona uma válvula eletropneumática?

Assim como uma válvula comum, esse componente realiza a passagem de ar comprimido por dentro de seu corpo. Porém, o comando que permite a passagem de ar, ou o seu bloqueio, é um sinal elétrico emitido pelo sistema programado.

Para entender na prática, vamos criar uma situação hipotética:

Em uma linha de produção, os produtos da esteira passam por uma balança antes de serem empacotados. Mas, quando um desses artigos tem um peso incorreto, o próprio sistema emite um sinal elétrico que chega até a válvula eletropneumática. Por sua vez, a válvula será acionada, o ar comprimido passará por dentro dela e moverá uma parte da esteira que derrubará o produto com peso diferente.

Todo esse processo é realizado com programações e interfaces que fazem parte da automação industrial. Criando um algoritmo que identifica padrões, vários equipamentos conseguirão realizar movimentos independentemente da manipulação humana.

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Indústria com controle total

Como vimos acima, no último exemplo, há dois fatores envoltos da válvula eletropneumática que beneficiam toda a produção: a automação e o controle.

Atuando automaticamente, por meio de comandos programados, as máquinas sabem exatamente o que fazer e quando fazer. Isso abaixa, e muito, a chance de erros passarem sem serem identificados, aumentando a padronização na produção.

Já na parte de controle, fica muito mais fácil saber se uma falha aconteceu, identificar sua origem e adotar uma solução o mais rápido possível. Afinal, como as interfaces registram suas ações, fazer análises posteriores permite um aprimoramento cada vez melhor.

Maior coordenação entre equipamentos

Um estigma que atrapalha o desempenho de algumas fábricas é a coordenação, ou a falta dela, entre equipamentos. Isso porque, em determinadas produções, as máquinas precisam ficar próximas umas das outras, e a interação entre elas é fundamental para a realização de novos artigos.

Caso alguma ação seja identificada, mas não é corrigida no timing certo, há uma série de problemas que acontecem e atrapalham a fluidez da fábrica.

Com um fluxo de ar forte e rápido, os comandos e movimentações através da válvula eletropneumática permite uma interação prática, precisa e efetiva entre diferentes equipamentos.

O que forma uma válvula eletropneumática?

Mesmo sento um componente de corpo pequeno, essa válvula conta com uma série de peças que se organizam e realizam suas funções. Basicamente, temos:

– Um eletroímã chamado Solenidade, que gera pequenos campos magnéticos quando receber uma carga elétrica;

– Um núcleo móvel que se desloca sempre que a Solenidade gera um campo novo;

– A válvula mecânica, que fica ligada ao núcleo. Toda vez que o núcleo meche a válvula mecânica, esta abre ou fecha a saída de ar comprimido;

– E por fim, as portas de entrada e saída, que permitem a circulação do ar comprimido.

É a sincronização entre todas essas peças que gera a precisão e a eficiência deste componente.

Enfim, agora que você já sane mais sobre a válvula eletropneumática, sua precisão e como esta tem um peso enorme na organização da fábrica, que tal ter mais detalhes sobre esse assunto entrando em contato com a nossa equipe? Aproveite para ver mais artigos como este no blog da SUDESTE e siga-nos nas redes sociais para acompanhar nossos assuntos.

Até mais!

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